pau.sar
pau.sar:
1. interrupção.
2. descanso, intervalo.
3. lentidão, vagar.
Crescemos embuidos num conjunto de atividades que, por crenças herdadas ou adquiridas, vamos perpetuando. Ensinam-nos que a vida não pára, que todos os sonhos exigem "sangue, suor e lágrimas" e que, ainda assim, não estarão ao alcance de todos.
Habituamo-nos aos que nos rodeiam, ao que nos rodeia, aos ecos do subconsciente que dia após dia, semana após semana, ano (s) após ano(s) nos fazem (sobre)VIVER.
Ser forte, aceitar, dar a volta, pensar noutra coisa, não chorar (é feio), não rir muito (pode parecer mal), não falar alto (que dás nas vistas), não ousar (o que dirão), não ser a única (o mal dos outros...), tantos nãos, tantas crenças, tantas vontades retraidas, tantos medos... tantas asas cortadas.
Tanto ... até que um dia te dão uma solução nova: tens de PARAR!
Mas parar nunca foi possobilidade!? Pausar não é para os fortes. Há que manter as fortaleza "eu nunca parei!"
Ousar sair deste "homem máquina", que aceita inquestionavelmente a rotina dos dias, é possivelmente o ato mais doloroso, mas certamente, o maior ato de amor próprio.
1. interrupção.
2. descanso, intervalo.
3. lentidão, vagar.
Crescemos embuidos num conjunto de atividades que, por crenças herdadas ou adquiridas, vamos perpetuando. Ensinam-nos que a vida não pára, que todos os sonhos exigem "sangue, suor e lágrimas" e que, ainda assim, não estarão ao alcance de todos.
Habituamo-nos aos que nos rodeiam, ao que nos rodeia, aos ecos do subconsciente que dia após dia, semana após semana, ano (s) após ano(s) nos fazem (sobre)VIVER.
Ser forte, aceitar, dar a volta, pensar noutra coisa, não chorar (é feio), não rir muito (pode parecer mal), não falar alto (que dás nas vistas), não ousar (o que dirão), não ser a única (o mal dos outros...), tantos nãos, tantas crenças, tantas vontades retraidas, tantos medos... tantas asas cortadas.
Tanto ... até que um dia te dão uma solução nova: tens de PARAR!
Mas parar nunca foi possobilidade!? Pausar não é para os fortes. Há que manter as fortaleza "eu nunca parei!"
Ousar sair deste "homem máquina", que aceita inquestionavelmente a rotina dos dias, é possivelmente o ato mais doloroso, mas certamente, o maior ato de amor próprio.
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